Será?
No dia 8 de janeiro de 2023, cerca de 2.000 pessoas foram presas por envolvimento direto e indireto em atos de vandalismo que destruíram prédios da praça dos Três Poderes, em Brasília. Até agora, 73 continuam detidas e 30 foram condenadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Será que há monlevadenses envolvidos nestes crimes?
Democracia
“A democracia é o único sistema que persiste em perguntar aos poderes constituídos se eles são os poderes que deveriam ser”, afirma o jornalista e escritor estadunidense Sydney J. Harris. Que atos golpistas não se repitam.
“Rolezinhos”
Embora a PM tenha endurecido a fiscalização contra 'rolezinhos' em Monlevade, eles continuam acontecendo. Não é incomum ver motociclistas empinando motos e fazendo manobras arriscadas em vias públicas. Leitor denuncia que, no bairro Planalto, tem gente “dando grau” em bicicleta motorizada, mesmo com a rua cheia de criança. É um perigo!
Câmeras
E Monlevade já conta com quase 200 câmeras que facilitam o trabalho da polícia. Além de reconhecimento de placas de veículos, algumas já fazem também o reconhecimento facial. Os equipamentos dão mais segurança aos cidadãos e ajudam na identificação e prisão de criminosos.
Crise
A oposição em Monlevade vive uma crise de liderança. Embora haja alguns que se posicionam como pré-candidatos a prefeito, não há uma liderança da oposição ao atual governo que esteja consolidada. E aí, quem virá para encarar o atual prefeito Laércio Ribeiro (PT)?
Machadão
Quem conhece os meandros da política monlevadense sabe a importância que o empresário Elgen Machado, o popular “Machadão”, tem para os governos municipais há anos. Ele é um dos principais articuladores do grupo do vice-prefeito, Fabrício Lopes (Avante), e um dos responsáveis por atrair muitos dos apoiadores. Neste ano, não será surpresa se ele surgir com um grupo ainda mais forte para as eleições de outubro. Sobretudo, na formação de chapas de vereadores.
Convites
Mesmo vereadores e políticos ligados ao que deveria ser a oposição ao governo Laércio Ribeiro devem ser convidados a mudar de aliança. Dada a desintegração dos grupos opositores, já há sinais claros de que muitos aceitarão as propostas e reforçarão a coligação governante. Vamos aguardar...
Crucial
Para perceber a importância de “Machadão”, basta observar a coligação vencedora das eleições de 2020. À exceção de PT e PCdoB, todos os partidos que entraram no grupo vitorioso eram vinculados ao empresário. Caso ele não houvesse se aliado a Laércio Ribeiro, o atual governo teria elegido apenas o vereador Belmar Diniz (PT). Com Elgen Machado, foram eleitos seis parlamentares da coligação.
Dorinha e Hercílio
“Machadão” também é o marido de Dolíris “Dorinha” Machado, ex-presidente da Câmara Municipal de João Monlevade e a mais cotada para ser a candidata a vice-prefeita na chapa encabeçada por Laércio. O empresário ainda cultiva alianças políticas fora de João Monlevade, como com o deputado federal e também empresário Hercílio Coelho Diniz (MDB-MG). Política é a arte da conversa...
Calendário
A Associação dos Municípios da Microrregião do Médio Rio Piracicaba (Amepi) vai organizar o calendário de eventos na região. O objetivo é evitar conflitos de datas, de modo que nenhuma festa tradicional seja “esvaziada” ou prejudicada pela concorrência entre cidades vizinhas. Em breve, a entidade vai divulgar as festas e eventos ao longo do ano de 2024.
Acessibilidade
Em Monlevade, o problema da acessibilidade é antigo e permanece. Falta mais zelo com calçadas, repletas de buracos, desníveis e até postes no meio do caminho. Seria importante que a pauta fosse prioridade nas ruas e avenidas do município.
Boas vendas
Segundo a CDL, as vendas de fim de ano ficaram cerca de 3% acima do esperado. Boa notícia para os comerciantes que comemoram os atrativos da cidade para moradores de toda a região. E, conforme pesquisa do DataMG, a maioria dos consumidores de Monlevade prefere comprar na cidade, em vez da Internet. Mesmo assim, é preciso melhorar os atendimentos e resolver o problema do estacionamento rotativo.
Não há vagas
É um desafio conseguir estacionar nas avenidas e ruas adjacentes da cidade e prestigiar o comércio local. O assunto, ainda mais em ano leitoral, deveria ser de primeira ordem para a administração. O comércio venderia muito mais se o trânsito e a mobilidade fossem melhores.